A Uningá segue investindo em inovação e eficiência no ambiente acadêmico. Como parte das instituições de ensino superior que integram o Sistema Federal de Ensino, o Centro Universitário adotou o diploma digital como parte de um processo nacional de modernização. A medida tem como objetivo tornar a emissão, o armazenamento e a consulta dos diplomas mais ágeis e seguros, além de combater fraudes documentais.
A instituição iniciou a transição para o novo modelo em 2021, com a implementação de plataformas digitais, integração com os sistemas do Ministério da Educação (MEC), adequação aos padrões exigidos, adoção da certificação digital e capacitação de toda a equipe envolvida.
Segundo o diretor de Assuntos Acadêmicos, Rogério Tiyo, essa mudança representa um importante avanço na gestão acadêmica. “Foi um processo que exigiu planejamento e investimento, mas que reforça o compromisso da Uningá com a qualidade e a segurança dos registros educacionais”, afirma.
Na prática, o egresso não precisa solicitar a emissão do diploma digital. Assim que o estudante conclui todas as etapas obrigatórias do curso, incluindo a outorga de grau e a conferência dos documentos, a emissão do diploma ocorre automaticamente. Todo o processo passa a ser digital, desde a geração até a disponibilização do documento.
O diploma digital tem a mesma validade jurídica que o tradicional em papel. Desde 1º de julho de 2025, conforme determinação do MEC, a emissão de diplomas de cursos superiores passou a ser exclusivamente digital, sendo aceito para todos os fins acadêmicos, profissionais e administrativos.
A implantação antecipada pela Uningá, mesmo antes da exigência legal, evidencia o compromisso do Centro Universitário com a inovação e a consolidação como modelo de instituição comprometida com a evolução contínua dos processos educacionais.